A falta de horas de sono atrapalha o funcionamento ideal do organismo e aumenta a chance do desenvolvimento de doenças, tais como:
Obesidade – pessoas que dormem menos de 6 horas por noite estão mais propensas ao ganho de peso do que aqueles que possuem hábito saudável de sono. Isso ocorre pelo aumento na produção de hormônios que estimulam o apetite e a ingestão de alimentos ricos em gorduras e açúcares. Crianças que dormem pouco também estão mais propensas a desenvolver obesidade. O acréscimo de uma hora na duração do sono já põe em marcha mecanismos que ajudam a manter o peso;
Diabetes – durante o sono, o corpo estabiliza os índices glicêmicos. A privação de sono pode, então, favorecer o descontrole dos níveis de glicose no sangue e levar ao desenvolvimento de diabetes tipo 2 em quem não tem a doença;
Hipertensão e outras doenças cardiovasculares – quanto menos se dorme, mais rápido seu coração bate (aumento da frequência cardíaca) e podem aparecer palpitações (batimentos cardíacos irregulares). Além disso, distúrbios de sono aumentam o risco de hipertensão (pressão alta) e calcificação das artérias coronárias, o que pode levar a um ataque cardíaco;
Alterações imunológicas – a privação do sono aumenta níveis de mediadores inflamatórios, o que pode diminuir a capacidade do indivíduo de resistir a uma infecção (dormir menos que 7 horas por noite pode aumentar, em três vezes, as chances de desenvolver sintomas de resfriado);
Transtornos mentais – a privação do sono está também relacionada a problemas de saúde mental, especialmente a depressão. Pessoas com distúrbios do sono apresentam uma alta taxa do transtorno depressivo.
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